Aylton

PTerrorismo fora do ar

Numa ação de bom senso o STF tirou do ar uma mensagem publicitária criada por João Santana marqueteiro do PT que espalhava terrorismo social em desfavor dos concorrentes à presidência da república Aécio Neves e Eduardo Campos.
A atitude chegou em boa hora . Basta de terrorismo, ameaças, achincalhes, derrotismo e ações desonestas e desmoralizadoras. O povo já está cansado da violência nas ruas, nas tevês através dos Datenas da vida, da falta de atendimento nos hospitais, da péssima qualidade no ensino, da inflação que penaliza os menos favorecidos e da corrupção escancarada dos poderosos de plantão. Principalmente de Brasilia.
Mudança já. De fazer política. De comunicação. Com respeito aos adversários. Com respeito ao eleitor.
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O falido

Domingo passado a Gazeta saiu com uma edição especial de 36 páginas comunicando a falência das usinas do deputado João Lyra.
Deve ter gasto uma grana altíssima que poderia pagar parte considerável de seus credores. E se esse edital, por exigência da lei, também foi publicado no Diário Oficial, aí é que liquidava mais um monte de gente e de empresas que tem direito a receber.
João Lyra, quem diria, um antigo e poderoso usineiro passando vexame.
Falando em vexame, o grupo empresarial do agora falido (está escrito no edital) me deu dois.
O primeiro foi no inicio dos anos 80. Eu ia com meu chevetinho visitar um cliente em Jaraguá quando numa manobra desastrada o motorista de uma camionete da Laginha me bateu por tras, acabando com a traseira de meu querido e primeiro carrinho. Desci, tirei algumas fotos da batida e, por direito, fui até o escritório da usina para cobrar o prejuízo.
Nesse negócio de venha hoje/venha amanhã, passei quase um mes indo lá e não consegui falar com ninguém.
Quando um diretor não estava ocupado numa “reunião”, estava em União dos Palmares me dizia a atendente.
Resultado: amarguei um prejuízo de lascar.
O segundo foi quando o grupo adquiriu o O Jornal. Eu tinha pra receber uma grana considerável relativo à publicidade.
Estive com o diretor que me falou que todos os passivos deixados pelos antigos donos seriam regiamente pagos. Inclusive o nome da minha agencia estava na lista.
Pois bem, o tempo passou, o jornal fechou e, de novo, fui enganado pela equipe do Seu João.
O tempo é fogo. O tempo é o senhor da razão
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Se um cachorro pode eu também posso

Quarta feira passada assistir no telecine um bom filme antigo (El Dorado) com o ator Robert Mitchum.
Esse cara teve uma história interessante. Foi expulso de vários colégios, preso por vadiagem e, diz a lenda, que num dia de uma ressaca braba (bebia pra caramba) ficou deitando num sofá da casa de sua irmã assistindo televisão.
Foi aí que ele viu um dos capítulos da série Rin tin tin. Então chegou à seguinte conclusão: Se um cachorro pode ser artista eu também posso.
Dias depois se matriculou numa escola de teatro tornando-se um dos maiores astros do cinema mundial.
Em alguns filmes ele se mostra canastrão. Na maioria um ator de talento. Nato.
E por tocar no assunto não perca a comédia A Recompensa, com Jude Law. O homem é bom!
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Ví nos jornais uma bela peça publicitária assinada pela APAE:
Leo Loureiro, uma pessoa excepcional.
Texto direto, foto expressiva e uma boa razão. O aniversário do garoto.
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Voltando à propaganda
Um dia, tomando algumas cervejas com um leitor dessa coluna, ele reclamou que a Veja é cheia de publicidade e que estava decidido a cancelar sua assinatura.
Aí eu, como ex publicitário fiz grande esforço para ele mudar de ideia. Ponderei que, quanto mais anunciantes a revista consiga no setor privado mais liberdade tem de apontar os erros do governo, denunciando os desmandos e as mazelas, pois tem mais independência em sua linha editorial por não ter rabo preso à verba publicitária federal.
Pedi que ele fizesse comparação das matéria publicadas na Veja e na IstoÉ.
Fizesse também um comparativo de quando determinado jornal semanal antes e depois que se rendeu/vendeu ao governo de Alagoas e à prefeitura de Maceió.
Ele se convenceu. Está de bem com a Veja e “deletou” o semanal local.
Respondendo os e-mails
-Renato S. M. me pergunta qual o futuro do Vasco.

*Meu amigo. A situação do meu time não está nada boa. Mas, de novo, vai sair dessa.
De uma coisa tenho certeza. Para o ano ele vai estar com o Flamengo numa dessas hipóteses: Ou ele sobre para série A ou a urubuzada desce para a B.
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José F. B. quer saber que nome eu daria ao estádio do Corinthians.
Zezinho, por tudo que o Lula fez pelo Corinthians eu botava o nome de ULULÃO.
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-Marina H. D quer saber em qual candidato eu vou votar para o governo de Alagoas. Se é no Biu Dançante, Erre Filho ou no ET.

*Marina, você se pintou?
Bom, se a eleição fosse hoje eu não votaria em nenhum dos três.
Certeza mesmo é que no dia D eu não voto no Dançante. O tempo dele já passou. Já está na idade aposentante. Ah, ah, ah.
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Na próxima semana:

A história do barbeiro diferente (atendendo à pedidos).
Enquanto a FIFA manda na Copa, Dilma esvazia nossa cozinha.
Porque Roda Frouxa. Porque Bosta Branca?.
Nos tempos do Elixir Paregórico.

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