Aylton

Povo (besta) paga festa/farra em Brasília

No dia 2 de fevereiro (domingo) 513 deputados e 81 senadores tomarão posse em Brasília. Cada um deles terá, no mínimo, direito a levar quatro convidados para a festa fazendo a farra com o dinheiro público.
Só de hotel serão gastos aproximadamente 200 mil reais. Tem também as passagens de avião, locação de automóveis, coquitel, cerimonial, aparato de segurança e toda a logística ao redor do evento para que todos usufruem do que há de bom e o de melhor pagos pelos contribuintes.
Chutando, por cima, a gastança deve girar em torno de uns dois milhões.
É bom lembrar que, mesmo em recesso, a Câmara empossou 34 suplentes (dois de Alagoas) por apenas um mês com um custo de mais de três milhões de reais.
Para fazerem o que?
Absolutamente nada!
E sabem quanto cada deputado vai embolsar mensalmente?
Exatamente, 150 mil reais entre salários e penduricalhos.
Essa imoralidade faz-me lembrar do título de um dos livros do genial Ubaldo Ribeiro: VIVA O POVO BRASILEIRO.
Espoliado, analfabetizado (vide o último Enem) e principalmente enganado.
Não é Lula?
Não é Dilma?
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Curiosa coincidência
Já são 39 os réus do escândalo LavaJato. O mesmo número de ministros da Dilma.
Pura coincidência ou coisa do destino desastroso desse governo?
Tirem suas conclusões.
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Orla, skates e patins
Ildefonso me passa a informação de que a moçada dos skates e patins está invadindo a faixa dos cidadãos que queimam suas gordurinhas na Pajuçara, Ponta Verde e Jatiúca.
Total falta de fiscalização da SMMCU.
Muitas “trombadas” já aconteceram entre invasores e as pessoas que querem exclusivamente desfrutar da beleza de nossas praias e também cuidar da saúde.
Garotada…olha o respeito, mudem de direção, desocupem o espaço.
Já o Dácio reclama do abandono por parte da prefeitura da rua onde mora (Prof. Manoel Coelho Neto, Stela Maris, por trás do GBarbosa).
É um poeirão infeliz e acúmulo de lixo e metralha que não acaba mais.
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E eu?
Bom, eu fiz no mês de maio passado uma reclamação de uma grelha quebrada/entupida na Avenida Brasil por onde deveria escorrer as águas da chuva.
Fui muito bem atendido pela Secretaria de Infraestrutura da Prefeitura. Só que por telefone.
Porém até hoje o bagulho está lá, piorado.
O ruim é que devido a falta de manutenção TODAS as grelhas da rua estão na mesma situação e o inverno vem aí, de novo.
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Não dê esmola
A prefeitura em boa hora lançou a campanha “Não dê esmola”. Tem todo meu apoio.
Quando uma pessoa dá uma esmola está incentivando a ociosidade não de um individuo mas, muitas vezes, de famílias inteiras como acontece em alguns “pontos” no centro da cidade.
E infelizmente muito desse adjutório vai para as drogas, para o bolso do traficante.
Quer ajudar a quem mais precisa?
Ligue 0800 284 8048 e saiba das entidades que se dedicam à assistência social dos mais carentes.
E, fique de olho!
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Suruagy
Soube através de amigos que o ex-governador está muito mal de saúde.
Suruagy foi um homem praticamente endeusado nos anos 60/70 juntamente com Guilherme, pai do atual prefeito Rui, quando então serviram de pilares da ditadura em Alagoas. Guilherme seguiu seu destino e teve o bom senso de se afastar da política partidária.
Já Suruagy, teimou em ficar e deu no que deu: Seu afastamento do Palácio dos Martírios por má administração e caindo no esquecimento com votação cada vez mais pífia nas últimas eleições.
Uma pena.
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Petrobrás dá “xêxo” no Passo
A Petrobrás que já teve seu valor de mercado estimado em 737 bilhões de reais e hoje não chega a 100, está em estado de pré-insolvência.
Lula e Dilma, para se manterem no poder, desmoralizaram a empresa, desmobilizaram seus funcionários e a entregaram a um bando de ladrões e políticos corruptos.
Só sua dívida é de 300 bilhões e muitas das firmas que prestam serviços a ela por este Brasil afora estão com o pé na falência com total descapitalização e, sem condições de funcionamento, estão demitindo seus funcionários.
Alagoas é um bom exemplo. A quebradeira é geral.
Até o Passo de Camaragibe está sendo penalizado.
A Petrobrás, faz anos, tinha um projeto de reformar o velho teatro da cidade (a placa está lá). O dinheiro nunca chegou e, do jeito que a coisa está, jamais chegará.
Resumindo, usou a cidade como marketing cultural e não liberou a verba.
Em épocas passadas essa atitude era denominada de “xêxo”.
Usar sem pagar.
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Comércio
Quer comprar jaca, sarapatel, rejeitos de porco e de boi, miúdos de galinha, linguiça caseira, pote, panela, banana, laranja, manga, batata doce, queijo e caju?
Você não precisa mais ir ao mercado da produção.
“De tudo/Que há no mundo/Tem na feira/De Caruaru” Desculpe, você encontra tudo isso e muito mais no calçadão do Comércio.
E ainda toma uma pinga da boa com tira-gosto de churrasco de gato.
Aquilo alí virou uma avacalhação.
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Respondendo os e-mails
*Tânia M. O pergunta se tenho acompanhado a “briguinha” da Santa Casa.
#Tenho sim Tânia. E não briguinha. O caso é muito sério. Envolve uma entidade centenária e pessoas de relevância na sociedade.
Some-se a isso a situação do Biu e de seu filho Arthur que sempre fizeram da Santa Casa um porto seguro em suas campanhas eleitorais.
A “buia” com certeza terá vários desdobramentos.
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*José A. N pergunta o que achei do fuzilamento do traficante.
#Achei de bom tamanho. O cara correu o risco. Sabia das leis daquele país e caiu na aventura de faturar uma grana altíssima.
Um traficante em qualquer país, dependendo de cada caso, deveria mesmo ser fuzilado, enforcado ou acabar na cadeira elétrica. Aqui no Brasil, me disse um experiente delegado, que 80% dos crimes, inclusive o de latrocínio e morte por balas perdidas, tem como causas o envolvimento de drogas.
E muitos jovens quando entra no consumo, rouba e mata pelo vicio e, se não paga ao traficante, decreta sua própria pena de morte.
Quantos não morrem por dia?
Quantos não deixam suas famílias desesperadas?
É só consultar as estatísticas!
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Na próxima semana:
-Os cafetões do poder. Aqui e em Brasília
-A viadagem está aumentando (na selva amazônica)
-O ócio e o “Bôça Famía”
-O “cala-te boca” de Miriam Belchior
-Prostitutas de Cuba no aguardo de novos clientes
-Brasil, pátria educadora (ensina o que. A roubar?).

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